O curso completo de Visagismo Philip Hallawell é uma formação online intensiva em 8 módulos, que ensina passo a passo, com riqueza de detalhes, como CRIAR uma imagem pessoal, para um cliente:
Que expressa o melhor de sua personalidade;
Que esteja em sintonia com seu senso de identidade;
Que atenda suas necessidades pessoais e profissionais.
Que tenha harmonia e estética.
É uma formação baseada na geração de resultados extraordinários e um diferencial no mercado de beleza, através da APLICAÇÃO do método. Não é uma formação que exige estudos e exercícios prolongados. A obtenção dos resultados depende de colocar em prática, imediatamente após o curso, o método Visagismo Philip Hallawell.
O Visagismo Philip Hallawell é um conceito transformador. Este curso é o original, do criador do Visagismo que tomou o mercado em 2003, diferente de tudo que já existia.
O primeiro e único em que se ensina a linguagem visual.
O primeiro a realmente permitir que se conheça seu cliente, seu temperamento, suas motivações e necessidades e o que ele deseja expressar pela imagem pessoal.
O primeiro e único que ensina a psicologia da imagem.
O primeiro que transforma o profissional de beleza num verdadeiro artista.
O método tem um simples objetivo: criar uma imagem pessoal em sintonia com a personalidade da pessoa, com harmonia e estética. É uma experiência única e transformadora para seu cliente.
Como consequência, seu serviço é valorizado, você rapidamente aumenta seu rendimento, triplicando sua fidelização e sua taxa de indicação. E, ainda proporciona para você enorme senso de realização e prazer.
Como isso pode ser tão poderoso?
A liberdade de escolha foi a conquista que marcou o mundo contemporâneo e, por isso, a grande tendência da atualidade é a customização. O poder de escolha mudou radicalmente todo setor de venda de serviços e produtos e obrigou todas as empresas a ouvir seu cliente. Já se foi o tempo em que era possível influenciar o cliente a aceitar seus produtos e serviços por imposição.
Exceto na área da beleza, onde nunca existiu, até o surgimento do Visagismo Philip Hallawell, um método que permitisse ao profissional ajudar seu cliente a fazer as escolhas mais adequadas para sua imagem pessoal.
O Visagismo Philip Hallawell atende as necessidades do cliente do século XXI: a criação de uma imagem pessoal de acordo com a personalidade, o estilo de vida e a profissão da pessoa. É um trabalho baseado nas escolhas feitas pelo cliente, sem imposições, sem regras e sem padronização.
“Quando um produto é customizado, ele se torna um serviço.
Quando um serviço é customizado, ele se torna uma experiência.”
(Pine e Gilmore, Markets of One)
Não há nada mais forte nos negócios do que criar uma experiência para uma pessoa.
É justamente isso que os profissionais fazem quando colocam o método Philip Hallawell em prática. É criado o que se chama do “encontro no espelho”, o encontro da imagem interior, que a pessoa tem de si mesma, seu senso de identidade, com a imagem exterior, refletida no espelho.
É um momento mágico, quando o cliente tem reações das mais diversas. Ele pode rir, ou chorar de emoção, ficar sem palavras ou gritar, sair dançando pela sala, ou, simplesmente, ficar se olhando com admiração no espelho.
Quantas vezes você já viu um cliente reagir assim? Geralmente acontece por acaso, porque ensinar o profissional a saber quem é seu cliente nunca fez parte de nenhum curso. Isso sempre foi deixado para o profissional desvendar por si mesmo e através de sua intuição. E o resultado disso é que a maioria dos trabalhos são padronizados e não revelam quem a pessoa é, na sua melhor versão.
Você já deve ter ouvido aquela frase “Revele sua beleza interior.” Quem não quer isso? Todo mundo quer. Você quer e seu cliente quer.
Parece uma frase vazia, muito bonita, mas uma bela fantasia. Há pessoas que conseguem isso por si mesmas, pessoas que são muito atraentes, mas não particularmente bonitas. São pessoas que se conhecem muito bem, têm autoconfiança e um senso estético muito bom. Sabem mostrar o melhor da sua personalidade.
Dificilmente um profissional consegue. Para criar uma imagem dessas, o profissional tem de conhecer bem seu cliente e suas necessidades. E precisa conhecer e saber usar a linguagem visual.
E é isso que se aprende a fazer no Curso Completo de Visagismo Philip Hallawell.
Isso funciona de verdade?
Talvez já tenha ouvido alguém dizer que o Visagismo não funciona. Mas, quem diz isso fez o curso completo Visagismo Philip Hallawell, ou outro curso qualquer? Aplicou o método corretamente? Faz a consultoria e sabe realmente fazer a análise do rosto? Domina a linguagem visual?
São centenas de pessoas trabalhando com esse método e posso garantir que o método funciona! Você pode ver alguns no diretório dos Image ID Experts. São profissionais com resultados espetaculares e se destacando cada vez mais em diversas partes do Brasil e, alguns, no exterior. E não sentem nenhuma crise.
Porém, os resultados, de que eu falo aqui, não foram alcançados por todos que fizeram o curso.
Por quê?
Você já ouviu falar do Princípio de Pareto? Conhecido como regra do 80/20, lei dos poucos vitais ou princípio de escassez do fator, afirma que, para muitos eventos, aproximadamente 80% dos efeitos vêm de 20% das causas (Wikipedia).
Num salão de beleza, por exemplo, verá que 20% dos clientes é responsável por 80% do faturamento. Outros 20% é causador de 80% dos problemas! Quem trabalha com educação sabe da veracidade disso, pois são 20% dos alunos que irão realmente aplicar o que aprenderam.
De qualquer turma numa faculdade, dos alunos que iniciam o curso, somente 20% seguem na profissão. Muitos desistem antes de concluir o curso e os outros acabam trabalhando em outra área. Mas, para 60% dos alunos, a experiência do curso deve ter trazido muitos benefícios. Só 20% não se aproveitam de nada.
Não foi diferente para mim e, olha, no início era muito mais difícil aplicar o método porque era totalmente novo. De cada turma de 30 pessoas, eu só espero que 5, 6 ou, nas melhores hipóteses, 7, coloquem em prática.
Em contrapartida, só 20% não aproveita nada do curso. Para os 60% no meio, seu trabalho melhorou consideravelmente, esteticamente, seu atendimento ficou mais humanizado e o curso foi maravilhoso para obter um melhor conhecimento de como a imagem funciona. Seu autoconhecimento também foi muito maior. Vários voltaram mais tarde para refazer o curso e se tornaram parte dos 20% cujas vidas profissionais e pessoais se transformaram completamente para melhor. Agora estes têm uma grande oportunidade de reingressar nesse caminho.
Para se aproveitar do que é ensinado neste curso, você precisa entender que não é mais uma técnica nova que você pode inserir no seu modo atual de trabalhar. O Visagismo é um conceito novo, que muda a maneira de atender o cliente e de você pensar e de conduzir um trabalho.
Você precisa estar disposto a mudar. Abandonar o modo como está acostumado a trabalhar, talvez há anos. Isso não é fácil e só acontece se tiver uma razão para mudar.
Ou você é um visionário, como o André Mateus, que, em 2004, imediatamente percebeu a grandeza disso, sem nenhuma comprovação, ou exemplos de que funciona. Hoje, ele é proprietário do primeiro salão de Visagismo Philip Hallawell no mundo, onde ele e uma equipe de 11 profissionais, formados no Centro de Visagismo Philip Hallawell, trabalham com uma média de 80% de fidelização.
Você sabia que há várias pesquisas que apontam que a fidelização máxima é de 30%, no mundo todo? Que 70% dos clientes estão insatisfeitos, mas não mudam de salão porque temem que a experiência pode ser ... pior?
A maioria dos profissionais não é visionário. As pessoas, geralmente, resolvem enfrentar o que é necessário para mudar, porque vivem uma situação quase intolerável. Não aguentam mais longas horas, com poucas oportunidades para exercer sua criatividade. Não aguentam a rotina, repetindo a mesma coisa padronizada. Não conseguem se destacar ou se diferenciar e, aí, não conseguem os resultados financeiros que almejam.
Não sei qual é seu caso, mas sei que o Visagismo não é uma moda passageira. Atende às necessidades da atualidade. Os clientes querem personalização, não padronização, só que a maioria das pessoas ainda não sabe que isso existe.
Quando isso acontecer, não será mais uma opção aplicar o Visagismo, será uma obrigação.
“Estou convicto de quem não aprender a arte do Visagismo, não terá futuro em nossa profissão. É o que está acontecendo.
No que diz minha trajetória (desde 1950), considero todos esses anos vividos na profissão em duas partes: antes e depois de Philip Hallawell.”
Oswaldo Alcântara, Gerente técnico do Grupo Ikesaki, durante 68 anos.
Visagismo é uma realidade que se comprova pelos números: mais de 1.600.000 resultados numa pesquisa do Google, mais de 1.000.000 imagens no Instagram, 50 mil livros vendidos, cursos em diversas faculdades de disciplinas diferentes. Milhares de artigos e entrevistas, e centenas de apresentações e palestras, em congressos e eventos. Tudo isso em somente 15 anos, começando com um quase total desconhecimento do assunto. Isso acontece porque atende a uma necessidade.
A necessidade do profissional que percebe que não consegue atender seu cliente como desejaria. E a necessidade do cliente, que não está satisfeito com os resultados obtidos.
Eu não sou da área da beleza. Sou artista plástico e escritor.
Antes de mais nada, eu tenho de saber o QUE eu quero pintar ou escrever. Então, a primeira pergunta que fiz, quando fui conhecer o projeto do Centro Tecnológico da Beleza do SENAC SP, foi, “Como é que o profissional de beleza sabe o que seu cliente quer?” Responderam que ele não sabe! Não sabe, porque nunca houve um método para descobrir quem é o cliente e o que deseja expressar.
O profissional só usa sua intuição. Sugere uma moda, um padrão ou suas preferências. Trabalhando assim, as chances de acertar são poucas e isso explica os resultados das pesquisas citadas acima.
Portanto, como já disse, aplicar o Visagismo exige fazer mudanças. Implica em aprender a ouvir seu cliente e deixar de projetar suas preferências e sua estética. Implica em dominar a linguagem visual e usá-la para analisar e interpretar o rosto e as feições. São novas técnicas e procedimentos. E novas atitudes. As atitudes de quem cria e não de quem simplesmente reproduz modelos.
Para a maioria das pessoas, isso é amedrontador. O medo de não conseguir acertar, de colocar em risco o que já conquistou ou de não saber criar. E muitos têm medo simplesmente de interagir, num nível mais profundo, com seu cliente.
São medos compreensivos, mas infundados. Se há tanta insatisfação, será que está acertando agora? As tendências mostram que, quem não mudar, já está com seu negócio em risco. E as pesquisas mostram que 90% das pessoas deseja uma consultoria.
Aplicar o Visagismo é possível?
Absolutamente sim.
Mas não é uma maioria que se dispõe para mudar.
O Visagismo Philip Hallawell é uma arte. Para dominar uma arte, é preciso colocá-la em ação. Fazer, não estudar. Estudar paralelamente, sim, porque, quanto mais conhecimento tiver, melhor será a qualidade do trabalho.Como eu cheguei nesse método?
Nasci no Brasil, mas meu pai era inglês e minha mãe americana e eu vivia num ambiente anglo-americano. Frequentava o clube inglês em São Paulo e estudava na escola americana Graded School.
Em 1961, eu e meu irmão fomos enviados para escola na Inglaterra. Primeiro para uma escola preparatória e, depois, entrei na Rugby School, aos 13 anos. É uma escola tradicional, onde o jogo de Rugby foi criado. Tradicional e conservador.
Nas férias retornava ao Brasil, com passagens de alguns dias em Londres, onde conheci a música rock emergente no Marquee Club, onde vi tocarem muitos dos astros de hoje, mas que, naquela época, estavam no início de carreira. De dia ia para a Carnaby Street conhecer a nova moda que logo ia assolar o mundo.
Abracei o movimento de contracultura na busca da liberdade de expressão e descobri minha paixão por arte. Isso estava em franca oposição ao conservadorismo da escola e decidi ir para a faculdade nos EUA.
Em 1968 fui aceito por Haverford College, fundada por Quakers e onde foi criado o Código de Honra, cujo princípio maior é observar que sua liberdade é limitada quando viola a liberdade do outro. Todo o ensino era interdisciplinar, o que estimula o pensamento associativo e a criatividade. Ao mesmo tempo, estava imerso nos movimentos contra a guerra no Vietnam e em prol as minorias.
A meu gosto pela arte tinha se desenvolvido numa necessidade. Embora estivesse numa das melhores faculdades dos EUA, sentia falta do ensino do desenho. Achava que poderia encontrar isso na Inglaterra, ou na França, então resolvi voltar para Londres. Logo descobri que o desenho não era ensinado, desde os anos 1950, em lugar algum.
O ensino do desenho era considerado acadêmico e havia a crença que tolhia a criatividade. Essa visão foi catastrófica para as artes visuais em geral, porque o desenho é a linguagem que se usa para transformar uma ideia abstrata numa imagem concreta. Não é o desenho em si que é acadêmico, pois esse é o ensino de todo o conhecimento, baseado em geometria e física ótica, acumulado durante mais de 2 mil anos. São fundamentos, que se tornam acadêmicos, quando são tratados como regras e como modelos padronizados.
Só fui compreender isso anos mais tarde. Naquela época só estava interessado em dominar o desenho e descobrir se eu tinha talento e a capacidade de desenvolver uma obra. Então, comecei a desenhar incansavelmente, 10 horas por dia. Isso durante os próximos 4 anos. Visitava os museus para estudar os grandes mestres e me integrei ao mundo das artes visuais em Londres e Paris, onde conheci muitos dos principais artistas da época, além de donos de galerias e críticos de arte.
Desenvolvi uma obra e uma galeria importante começou a comprar e mostrar meus trabalhos, com a intenção de organizar uma exposição.
E realmente dominei o desenho. Sem saber, tinha resgatado a linguagem visual, que ia se tornar a base do meu método.

Fig. 2 Ilustração: “Luminosity” 50 x 35 cm Lápis pastel

Fig. 3 “Ecstasy” 35 x 50 cm, técnica mista.
E fiz uma grande descoberta.
Associei o trabalho do psicólogo Carl Jung sobre símbolos arquetípicos com a linguagem visual. Isso aconteceu em 1971 a 1972. Percebi, ao ler o livro O Homem e Seus Símbolos que as formas geométricas, que Jung apontou como sendo símbolos arquetípicos, estão presentes nas estruturas de todas as imagens e de todo objeto e que, por isso, tudo que vemos tem uma identidade visual. Esses símbolos expressam algo que todas as pessoas compreendem inconscientemente. Isso se aplica ao rosto e à imagem pessoal como um todo, também.
Toda imagem e tudo que vemos representa algo, tem uma estética e expressa algo. Essa expressão é transmitida pela estrutura das imagens e pelas linhas e cores nelas contidas. Mas, esse processo não é racional, nem consciente.
Ninguém tinha feito essa associação antes, nem tido essa percepção.
Mas, houve mais, mas isso ocorreu quase 20 anos depois, quando já tinha desenvolvido meu método de ensino do desenho inédito e revolucionário, que resultou na série da TV Cultura À Mão Livre – a linguagem do desenho, acompanhada pelo livro homônimo, em 1994.
Conheci o trabalho de Joseph Le Doux, um neurocientista da Universidade de Nova Iorque, sobre o cérebro emocional. Percebi que seu trabalho indica claramente que os símbolos arquetípicos básicos – as linhas, as formas e as cores – disparam os sistemas, incorporados pelo cérebro límbico, que geram as emoções. Então, o processo de compreensão do significado dos símbolos arquetípicos é emocional e inconsciente.
Portanto, uma mudança na imagem pessoal é percebida emocionalmente e é por isso que afeta o comportamento, a autoestima e a autoconfiança da pessoa. E, também, muda o senso de identidade e, eventualmente, a personalidade dela.
Em 2001, quando fui convidado pelo Centro Tecnológico de Beleza do Senac SP a elaborar uma apostila para um curso de Visagismo, todas as peças do método, que viria a nascer, já estavam prontas.
Só que tinha um problema
O Senac já havia decidido que a apostila seria para um curso chamado de “Visagismo” e eu não tinha opção de mudar o nome Se tivesse, teria escolhido outro nome.
Seria baseado no Visagisme, que surgiu na França em 1937.
O problema era que não havia como saber o que era isso. Não havia nenhum livro, nenhum conceito definido e nem acesso a qualquer curso de Visagisme para saber o que era.
Então, eu criei uma definição para o que entendia é a arte de criar uma imagem pessoal e já tinha um método, que não tinha nada de igual, ou parecido, no mundo, nem com o Visagisme. A isso o Senac deu o nome de Visagismo.
O Visagismo nasceu com a publicação do primeiro livro, Visagismo: harmonia e estética (Senac SP, 2003), a primeira entrevista na TV (com Marcelo Schulmann), o primeiro workshop na Hair Brasil, em 2004, e a primeira matéria da revista Cabeleireiros.com. O primeiro show de Visagismo foi na Beauty Fair, comigo, Mario Merlino e Claus Borges, em 2006 e, em 2013, fiz o primeiro Congresso de Visagismo. Ministrei a primeira Aula Magna do curso de Visagismo na UNICSUL e treinei os primeiros professores, fui consultor para a criação do curso de Visagismo da Anhembi-Morumbi e dei o meu curso para os primeiros professores, para que soubessem alguma coisa sobre essa arte.
Mas, mesmo depois de 15 anos, o Visagismo está na infância.
Eu criei um método para ensinar as pessoas a aplicar o Visagismo e usar esse conceito para proporcionar aos seus clientes a experiência maravilhosa de se encontrar no espelho. A consequência disso é que o profissional obterá retorno financeiro, fidelização altíssima e alta taxa de recomendação. E se sentirá extremamente realizado.
Mas não é uma formação de docentes ou professores.
Levei 35 anos para desenvolver esse método, unindo conhecimentos de diversas disciplinas, que estudei profundamente. A base de tudo é o Image ID, uma fusão de arte e ciência. Visagismo é multidisciplinar, a fusão da linguagem visual, psicologia, neurobiologia, antropologia e sociologia e exige que o professor tenha formação em artes visuais, com especialização em linguagem visual, e bom conhecimento em todas essas disciplinas, além do exercício criativo do Visagismo, durante alguns anos, para poder ensinar essa arte. Não é em 4 dias de curso, ou através da leitura de livros que se obtém esse domínio!

Fig.4 A fusão da linguagem visual com a ciência
Formar professores me levaria muito tempo, tempo que eu não tenho. E mesmo assim, seria um número pequeno para atender um universo de milhões de profissionais.
Para levar essa arte para um número maior de pessoas, criei o curso online. A educação à distância é uma ótima opção para quem mora em estados distantes, ou em outros países, que tem dificuldade de se ausentar de casa ou do trabalho para fazer o curso, ou, simplesmente, quer aprender de acordo com seu próprio ritmo.
Então, faça o curso para aplicar o Visagismo. Pode ser como cabeleireiro, maquiador, barbeiro, designer de sobrancelhas, caracterizador, consultor de imagem, dentista, médico da área de estética, coach, fotógrafo, artista plástico, arquiteto, publicitário, oculista, entre outras diversas profissões.
Regras fundamentais do Curso Visagismo Philip Hallawell EAD
Os cursos online (EAD) são por turma. As inscrições são abertas por um tempo limitado.
Se, por qualquer motivo, a pessoa que se inscreveu precisar desistir do curso, ou se arrepende da compra:
- A desistência é aceita até 14 dias depois do início das aulas.
- Os valores pagos serão devolvidos, integralmente, sem multa.
- A inscrição não é transferível para outra data.
- A inscrição não é transferível para outra pessoa.
Todo o conteúdo do curso é uma criação intelectual de Philip Hallawell e é protegido pela Lei dos Direitos Autorais e de Copywrite. Não é permitido sua reprodução em qualquer mídia ou formato, físico ou eletrônico, sob pena da lei,

Fig. 5 Os livros de Visagismo por Philip Hallawell
Cada aluno recebe um certificado de participação no curso, o que o habilita a se candidatar a ser credenciado como um Image ID Expert, quando já estiver dominando a aplicação do método Visagismo Philip Hallawell.
O conteúdo do curso:
Há 8 módulos no curso online, em 70 vídeos:
- Os Princípios do Visagismo
- A Psicologia da Imagem
- A Linguagem Visual
- Análise Facial
- Cor e Cor da Pele
- Luz e Sombra
- A Consultoria
- Criatividade
- Bônus
- Aplicação do método em salões de beleza, por André Mateus
- Aplicação de método em noivas e em design de sobrancelhas, por Simone Holanda.
Durante os dois primeiros meses, depois que o curso estiver disponibilizado, alguns webinários/lives serão programados e estes serão gravados e todo o conteúdo do curso ficará a sua disposição, para ver e rever, de acordo com seu ritmo e seu tempo, durante um ano.
O Bônus é liberado junto com o último módulo.
Eu recomendo, porém, que você consuma o conhecimento no menor tempo possível e que coloque o método em prática, assim que terminar o curso.
Ao longo do curso, treine o que aprendeu em cada módulo e observe muito as pessoas. Não recomendo tentar aplicar o método inteiro, antes de ter absorvido todo o material do curso. Com isso, quero dizer, não tente fazer uma consultoria completa, definir o que a pessoa deseja expressar e criar uma imagem, antes de finalizar o curso.
No curso presencial é só a partir do terceiro dia que as “fichas começam a cair”, então, tenha paciência! O aprendizado envolve muitas quebras de paradigmas, a absorção de muitas coisas novas e o “desaprender” de certas práticas. Você será alfabetizado visualmente e terá sua percepção visual aguçada e enriquecida. Aproveite esse novo mundo, no qual vai entrar, como uma criança que está descobrindo algo novo.
Depois, quando já estiver aplicando o método e consiga dominar o processo, você poderá se candidatar a ser credenciado como um Image ID Expert.
Durante o curso e por dois meses, depois do término do curso, Philip e sua equipe participa do grupo do Facebook da turma, que será criada, respondendo perguntas e dúvidas.
No Facebook há um grupo exclusivo para quem participou de um curso presencial ou online. Nesses grupos é onde Philip participa continuamente, respondendo perguntas e dúvidas e postando informações relevantes ao Visagismo, artigos e matérias.
Quanto é o investimento?
Há dois investimentos que cada aluno terá de fazer para obter os resultados.
O primeiro é no próprio curso.
O segundo é após o curso, quando for aplicar o método. Toda mudança exige um período de adaptação e a aplicação do Visagismo Philip Hallawell exige uma mudança radical na maneira em que se atende o cliente.
Você terá de dedicar mais tempo ao seu cliente para conduzir uma consultoria, ouvi-lo e descobrir o que deseja expressar. Então, terá de adequar o número de pessoas que consegue atender, especialmente nos dias de maior movimento. Em pouco tempo verá que isso será compensado largamente na fidelização, a taxa de recomendações e pela valorização do seu serviço.
O valor do curso você pode pagar em parcelas ou à vista, com desconto.